Archive for fevereiro, 2011

O berço de Portinari


Conhecido por ser o pintor brasileiro a alcançar maior projeção internacional, Cândido Portinari pintou mais de cinco mil obras – de pequenos quadros e pinturas proporcionais, como o Lavrador de Café, a painéis gigantescos, como o Guerra e Paz, presenteado à sede da ONU, em Nova York, em 1956. Entretanto, um dos bens mais precioso de Portinari está no interior de São Paulo: seu passado. Brodowski, terra natal do pintor, fica a 335 quilômetros da capital e é um ponto turístico por abrigar um museu em sua homenagem, o Museu Casa de Portinari, que completou 40 anos de existência em 2010. O espaço abriga obras do pintor, na antiga casa de sua família.
Outro ponto turístico da cidade é a estação ferroviária, às margens da qual se formou toda a cidade. A estação “Engenheiro Brodowski” data de 1894 e foi construída antes da primeira capela. É ao lado dela que foi instalado o terminal rodoviário “Primo Baggio” e também onde fica a Praça das Artes, local em que o visitante pode conferir obras do artista Adélio Sarro, cujas esculturas homenageiam Portinari e a ferrovia.
A primeira igreja matriz do município, a Capela de Santo Antônio, fica na Praça Candido Portinari. É nesta capela que o pintor retratou em uma pintura de óleo sobre tela Santo Antônio com o menino Jesus nos braços. Segundo familiares de Portinari, a obra foi feita pelo pintor para pagar uma promessa feita pelo restabelecimento da saúde de seu filho, João Cândido. Como condição da doação da tela, Portinari pediu que ela jamais fosse tirada da capela.
Andando pela cidade, em vários pontos, o turista se depara com obras do artista Adélio Sarro, que, inspirado nas pinturas de Portinari, resolveu seguir a carreira de escultor. Na Praça José Zapolla, próximo ao Clube Atlético Bandeirante, há trabalhos seus homenageando o esporte local. Outras esculturas podem ser vistas nos jardins da Unidade Mista Hospitalar e na Arena do Peão “Antônio Rocha”.

Com a chuva, trecho da Linha 12 – Safira da CPTM fica debaixo d’água

Hoje à tarde, com a forte chuva, a circulação dos trens da Linha 12 – Safira da CPTM foi prejudicada. Os trilhos próximos à estação Jd. Romano ficaram submersos pela água do córrego que divide São Paulo do município de Itaquaquecetuba. A água ultrapassou os muros, os mesmos que desabaram no ano passado, e invadiu as ruas Danças Hungúras e Marigui e a Av. Diogo Costa Tavares. Porém, desta vez, devido à construção do piscinão, as vias e casas próximas ao rio não inundaram. Veja as fotos que tirei com o celular:

É um Livro


Diversas dúvidas surgiram com a invenção de e-books e outras plataformas que substituem os livros tradicionais. As indagações se intensificam quando falamos da geração Z, ou seja, aqueles que nasceram na era digital. Muitos aproveitam essa onda para reafirmar seu amor às letras impressas em papel, e dizem que o livro é uma espécie de deus grego: não morre nunca. Sem enveredar pelas malhas da vidência, mas deixando claro que um livro é um livro e isso basta, Lane Smith criou uma história ilustrada, tanto para crianças quanto para adultos, sobre o nosso velho e bom – e amado – livro. Aquele que, ao contrário dos produtos eletrônicos, não apita, não interage, não conecta nem retwitta. Mas que, só pela emoção da narrativa e das imagens, prende a atenção (e ainda rouba o coração) de qualquer um.

Autor: Lane Smith

Ano: 2010

Páginas: 32

Editora: Companhia das Letrinhas

Além da Vida

O filme costura três histórias distintas de pessoas tocadas pela morte. Após quase morrer em um tsunami na Tailândia, a jornalista francesa Marie (Cécile De France) se redescobre. Paralelamente, em São Francisco, o operário George (Matt Damon) é pressionado pelo irmão para voltar às lucrativas atividades mediúnicas do passado. Um dom que George considera uma maldição. Já o menino londrino Marcus (interpretado pelos gêmeos Frankie McLaren e George McLaren) perde seu irmão e sofre com a separação da família e pelo tratamento de desintoxicação das drogas de sua mãe. Vidas que se cruzam, mudando para sempre suas crenças.

Direção: Clint Eastwood

País: EUA

Ano: 2010 (em cartaz)

Duração: 129 min.

 

Icesp promove sua 1ª Jornada de Nutrição e Câncer

Nos próximos dias 11 e 12 de março, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo sediará a 1ª Jornada de Nutrição e o 1º Encontro de Caquexia e Câncer. Trata-se de uma iniciativa importante, uma vez que tem foco na promoção da discussão de temas atuais na área de oncologia e contará com a presença dos mais renomados profissionais do país quando o assunto é nutrição e caquexia em pacientes com câncer.

De acordo com a coordenadora do Serviço de Nutrição e Dietética e da Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional (EMTN-Icesp), Thais Cardenas, o conceito de caquexia em pacientes oncológicos está passando por uma reformulação, assunto discutido no Clinical Nutrition Week 2011, congresso realizado recentemente em Vancouver, Canadá. A Jornada promovida pelo Instituto tem, portanto, o objetivo de promover uma atualização de profissionais e estudantes de acordo com as mais atuais diretrizes internacionais, democratizando o acesso à informação.

Além disso, ao sediar uma iniciativa como esta o Icesp dá a oportunidade aos participantes em entender o funcionamento do serviço de nutrição em um hospital especializado em oncologia que, apesar de jovem, já se tornou referência internacional no tratamento desta doença.

Confira a grade completa com a programação do evento e inscreva-se no link.

Mil-Folhas: História Ilustrada do Doce


Nos quatro cantos do mundo, a gastronomia influenciou, e ainda influencia diversas culturas. Mil-folhas é um passeio geográfico, artístico e literário pela história do doce.

Com as navegações – motivadas pela procura do açúcar, uma das mais cobiçadas especiarias – desenvolveu-se uma verdadeira política econômica também no continente americano, pela exploração das ilhas açucareiras do Caribe e da costa brasileira. Mas o intercâmbio não era só comercial. Neste vaivém do mar, o pão-de-ló produzido no Brasil, mas de origem portuguesa, foi parar no Japão. O livro também traça o caminho do xicletl consumido pelos maias e astecas ao chiclete da Adam’s, do al-fahua dos árabes ao tradicional alfajor argentino; lembra a invasão dos turcos no império otomano, sua derrota e a criação do croissant para comemorar a vitória; explica como os doces foram parar nos tabuleiros de rua no Brasil; passeia pela Idade Média, com suas docerias de conventos e os mata-frades e barrigas-de-freira; narra o famoso banquete no Castelo de Chantilly e a criação do famoso creme; entre outras histórias que contêm as “mil folhas” do livro.

A iconografia da obra foi baseada em cartazes de época, além de imagens informativas que demonstram como a apreciação e preparo dos doces são elementos do comportamento cultural. Mais que apenas ilustrar o texto, o projeto gráfico do livro é uma narrativa à parte, que complementa e enriquece o conteúdo. Um livro delicioso de ser lido.

Autor: Lucrecia Zappi

Ano: 2010

Páginas: 96

Editora: Cosac & Naify

Maluca Paixão


Mary Horowitz (Sandra Bullock) é uma excêntrica mulher que trabalha criando palavras cruzadas para um jornal de sua cidade. Certa de que o cinegrafista da CNN Steve (Bradley Cooper) é o grande amor de sua vida, ela o persegue, tentando convencê-lo que foram feitos um para o outro. Em busca da sua “alma gêmea”, Mary vive uma odisséia contemporânea: participa de um grupo de ativistas contra a retirada de uma perna de uma criança que tem três; enfrenta um tornado; transtorna pessoas com sua língua incontrolável; e conquistas outras com seu jeito singular. Uma peregrinação que acaba atraindo a atenção de todo o país.

Direção: Phil Traill
País: EUA
Ano: 2009
Duração: 98 min.

 

De olho na safra


Os alimentos podem ser encontrados em quase todos os meses do ano, entretanto, se comprados no período de safra, são mais baratos e de melhor qualidade. Isso acontece porque o plantio de cada alimento exige cuidados individuais e características climáticas específicas.

Apesar de o desenvolvimento das técnicas agrícolas permitir a produção de hortifrutis ao longo do ano, alguns vegetais, cultivados fora do tempo de safra, podem apresentar baixo valor nutricional. Estudos japoneses mostraram que a sazonalidade podem influenciar, diretamente, no conteúdo da Vitamina C, por exemplo. No espinafre, a quantidade da substância reduziu entre cinco e oito vezes quando colhido fora de época. No tomate e no brócolis a redução foi de 50%. A quantidade de caroteno diminuiu 50% na cenoura, comparada ao mesmo produto colhido no período de safra. Por isso, ter conhecimento do momento certo de colheita só lhe trará benefícios, como alimentos mais nutritivos, com preços reduzidos e um cardápio variado, com frutas e hortaliças frescas.

O fim e início do ano é um bom período para o consumo de várias frutas, enquanto os meses do meio do ano são indicados para a compra de vegetais, devido à variedade. Agora, em fevereiro, é uma boa época para comprar abacate, abacaxi hawai, abóbora moranga, abobrinha, batata, batata doce, cebola, cebolinha, figo, goiaba, laranja pêra, limão, maracujá, melão, milho verde, repolho e uva Itália.

A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, a CEAGESP, disponibiliza uma tabela completa com o período de safra das frutas, verduras, legumes, temperos e pescados. Antes de ir às compras, confira a tabela no site http://www.ceagesp.gov.br/produtos/ e adquira produtos frescos, saudáveis e com preços mais acessíveis. Um ato de sustentabilidade não só para o seu bolso, mas também para sua saúde.

 

Cisne Negro


Nina (Natalie Portman) alcança o posto mais desejado por qualquer bailarina do mundo: o de primeira bailarina de uma famosa companhia. Ao começar a ensaiar o papel principal de O Lago dos Cisnes – as gêmeas idênticas Odete e Odile – ela é pressionada por Thomas Leroy (Vincent Cassel), seu exigente diretor artístico, e por sua mãe (Barbara Hershey), uma ex-bailarina. É neste contexto que a bailarina vive sérios dilemas psicológicos, pois precisa descobrir elementos – dentro de si mesma – para compor o Cisne Negro (Odile).

Direção: Darren Aronofsky

EUA, 2011 (em exibição nos cinemas)

Duração: 103 min.

Água na Oca

Doce e salgada, abundante e escassa, aliada e adversária, pura e poluída, líquida e impenetrável. Água! Cobrindo cerca de 70% da superfície da Terra na forma de oceanos, mares, rios, lagos e geleiras, ela é fundamental para a existência do ser humano e de todos os organismos vivos. A exposição Água na Oca trata da relação entre a água e o planeta, enfatizando o que essa substância representa para o Brasil e seu povo, detentores do maior manancial do Globo.

Aliando ciência, arte e tecnologia, são apresentadas instalações interativas, obras de arte, peças de acervo museológico, aquários reais e virtuais, fotografias e instalações audiovisuais, que ocupam os 8000m² do pavilhão da Oca. Durante os cinco meses em que permanecerá em São Paulo, Água na Oca realizará também palestras, workshops e um extenso programa educacional, voltado para toda a rede de ensino.

A mostra tem origem na exposição Water: H2O = Life, apresentada em 2007, no célebre prédio no Central Park West, com curadoria de Eleanor J. Sterling, diretora do Center for Biodiversity Conservation. De acordo com o curador brasileiro Marcello Dantas, o que será visto na versão brasileira “é uma mostra integralmente concebida no Brasil e para o Brasil. Em termos de espaço, diversidade e alcance é quase 10 vezes maior do que a americana”.

Os estados e o ciclo da água, bem como os problemas relacionados à qualidade e à disponibilidade desse recurso na sociedade e nos ecossistemas, são abordados na mostra. Ações para seu uso sustentável são sugeridas pela exposição, que pretende chamar a atenção para o modo como o público utiliza os recursos hídricos.

A mostra é dividida por temas, de acordo com cada andar do pavilhão da Oca. No térreo, o visitante encontra o Mundo d’Água, que trata das relações entre a água,  a  vida  e  o  planeta,  suas  propriedades,  problemas  e potenciais. Neste espaço é possível conhecer as diferentes relações entre a água e os seres vivos, desde aqueles que vivem no mar, quanto os que sobrevivem em condições extremas de escassez deste recurso.  Este andar também tem como atração uma faixa de aquários com mais de 60 espécies de peixes que vivem em sete ecossistemas diferentes. Será possível conhecer espécies que habitam o Rio Negro, cursos d’água da floresta de Sumatra e a bacia do Congo. Os peixes, além de compor a beleza dos  rios  e mares,  são  responsáveis pelo sustento de 520 milhões de pessoas no mundo por meio da perca.

A exposição aborda, ainda, as ameaças da pesca predatória. O visitante pode conhecer melhor algumas iniciativas de conter esta situação, como a adoção de períodos de defeso (proibição da pesca durante o período do ano em que há reprodução e desenvolvimento dos animais).

As janelas redondas da Oca abrigam imagens em computação gráfica das  espécies da  zona  abissal,  localizada  no fundo do oceano, levando o público a conhecer uma das áreas de mais difícil acesso em nosso planeta.  A zona abissal é também a grande atração do segundo andar do prédio, chamado de A Última Fronteira. Embora hoje seja possível chegar a cerca de dez quilômetros de profundidade, o fundo do mar ainda não foi alcançado. Neste espaço, um vídeo levará o espectador a diferentes lugares, desde os conhecidos recifes de coral até as partes mais obscuras do oceano. O primeiro andar mostra cenas que conhecemos muito bem: a fúria das enchentes. Um problema grave, principalmente no verão, que devasta cidades, casas, leva vidas e se repete todos os anos. Os visitantes serão conduzidos por uma instalação que simula uma casa durante uma tempestade e a ameaça da enchente.  O Movimento Cyan, com o objetivo de mobilizar e conscientizar a sociedade quanto ao uso racional da água, descreve exemplos simples de economia deste recurso por meio de painéis.  Intitulado Infiltração, esse andar apresenta a relação entre a água e a cidadania, a política e a consciência ambiental e individual sobre nosso papel e as nossas vulnerabilidades.

O subsolo da OCA é o andar dedicado às obras de arte que envolvem água, seja como elemento de inspiração ou como material escultórico. Denominado Desaguar, este piso apresenta cinco obras que foram comissionadas a artistas brasileiros: à dupla Leandro Lima e Gisela Motta, a Sonia Guggisberg, a Laura Vinci, a Márcia Xavier, e ao trio Rejane Cantoni, Raquel Kogan e Leonardo Crescenti. Dois artistas foram convidados pelo curador Marcello Dantas: Claudia Jaguaribe, que explora o potencial artístico de fotografias, e o londrino William Pye, que participará com cinco de suas esculturas chamadas “Water Sculptures”.

 

Serviço

Até 8 de maio de 2011

Pavilhão Lucas Nogueira Garcez (Oca)

Av. Pedro Álvares Cabral, S/Nº – Portão 3, Parque do Ibirapuera, Vila Mariana, São Paulo

Terças, quintas e sextas-feiras: das 9h às 18h (bilheteria até as 17h)

Quartas-feiras: das 9h às 21h (bilheteria até as 20h)

Sábados, domingos e feriados: das 10h às 20h (bilheteria até as 19h)

http://www.aguanaoca.com.br

Ingressos: inteira: R$ 20,00. Estudantes e professores com comprovantes: R$ 10,00 (meia-entrada). Menores de 7 e maiores de 60 anos com documento não pagam. No último domingo de cada mês, a entrada é gratuita para todos os visitantes.

 

95% dos casos de câncer de testículo atingem jovens com até 35 anos

Levantamento realizado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) Octavio Frias de Oliveira, ligado à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, apontou que 95% dos casos de câncer de testículo atingem jovens com até 35 anos.

O levantamento apontou também que cerca de 60% dos pacientes tratados no Icesp com esse tipo de tumor, já inicia o tratamento com a doença em estágio avançado, tendo que se submeter ao tratamento quimioterápico.

Por ano o Instituto atende cerca de 150 pacientes com o problema. Apesar de raro, o tumor de testículo pode ser evitado. O diagnóstico precoce é fundamental e extremamente eficaz para combater a doença. Para isso, é importante que os homens realizem o auto-estame.

Em 98% dos casos, a queixa é de dor e aumento de volume testicular. Quando detectado inicialmente, as chances de cura são enormes, além do tratamento, que não será tão agressivo.

“É essencial que os homens realizem o autoexame e fiquem atentos a qualquer anomalia na região dos testículos. Apesar de raro, o tumor existe e o diagnóstico precoce aumenta as chances de sucesso na cura contra a doença”, alerta o coordenador do setor de urologia do Icesp, Marcos Dall´Oglio.

A Vida de David Gale


David Gale (Kevin Spacey) leciona na Universidade do Texas e é um ativista contra a pena de morte. Até que, após o assassinato de uma aluna, ele é injustamente acusado e condenado à pena contra a qual tanto combate. O caso chama a atenção da jornalista Elizabeth Bloom (Kate Winslet), que decide investigar a vida do professor e o sistema judicial que o condenou.

Direção: Alan Parker

País: EUA

Duração: 130 min.

Ano: 2003

 

Dengue – Se você agir, podemos evitar.

Trilogia Fundação

Este box contém os livros Fundação, Fundação e Império e Segunda Fundação. A trilogia conta a história da humanidade em um hipotético futuro, no qual o visionário cientista Hari Seldon prevê a destruição total do império humano e de todo o conhecimento acumulado por milênios. Incapaz de impedir a tragédia, ele arquiteta um plano ousado, no qual é possível reconstruir a glória dos homens. Se tudo correr como planejado.

Obra máxima do escritor Isaac Asimov, os três livros que compõem a série foram eleitos, em 1966, a melhor série de ficção científica e fantasia de todos os tempos, superando concorrentes de peso como O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien. Esta edição é inédita no Brasil, pois além da nova tradução, traz as modificações feitas pelo autor nos anos 1980, quando decidiu integrar todas as suas obras em uma única continuidade temporal. O objetivo de Asimov ao escrever o primeiro livro era descrever em detalhes a queda de um Império Galático e o surgimento de outro, tomando como inspiração a queda do Império Romano.

Autor: Isaac Asimov

Páginas: 718

Ano: 2009

Editora: Aleph

 

As Bicicletas de Belleville

Champion é um menino solitário, que encontrou a alegria em uma bicicleta. Ele cresce e torna-se aficionado por ciclismo, uma paixão amplamente apoiada – e estimulada – por sua avó, Madame Souza. Logo, Champion começa a se preparar para a principal competição ciclística do país, a Volta da França. Entretanto, durante a disputa, ele é sequetrado. Na busca pelo neto, Madame Souza parte em uma aventura bastante surreal cheia de referências ao nosso mundo e a outras obras cinematográficas.

Direção: Sylvain Chomet

País: França

Ano: 2003

Duração: 82 min.

 

« Previous entries